A única tensão aparente é o vento que chega do mar para fazer prova dos pregadores de roupa. Um ou outro pano se vai na paisagem. Os cabelos estão presos em chapéus e tocas. Por alguns momentos pode-se imaginar como seria se o vento do mar pudesse levar o que nos pesa tanto.
A pressão e dificuldade para respirar. Os sonhos despediçados. Cansaços e decisões.
E Ana imagina um longo varal entre o farol antigo e o seu prédio mais familiar.
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3 comentários:
Noa tinha visitado ainda a sua nova casa..parabens pelos textos e pela sensibilidade ae..E concordo com o texto sobre a Frasca, apesar de nao conhece-la pessoalmente...
Abraço.
bonito...
Essa sou eu?
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