terça-feira, junho 14

Ana

A única tensão aparente é o vento que chega do mar para fazer prova dos pregadores de roupa. Um ou outro pano se vai na paisagem. Os cabelos estão presos em chapéus e tocas. Por alguns momentos pode-se imaginar como seria se o vento do mar pudesse levar o que nos pesa tanto.

A pressão e dificuldade para respirar. Os sonhos despediçados. Cansaços e decisões.

E Ana imagina um longo varal entre o farol antigo e o seu prédio mais familiar.

3 comentários:

Celinho disse...

Noa tinha visitado ainda a sua nova casa..parabens pelos textos e pela sensibilidade ae..E concordo com o texto sobre a Frasca, apesar de nao conhece-la pessoalmente...
Abraço.

Izis disse...

bonito...

Anônimo disse...

Essa sou eu?